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segunda-feira, junho 23, 2008
Madame Tutli-Putli


Esta obra canadiana, nomeada ao Oscar de melhor curta-metragem animação, é uma pequena delícia em dezassete minutos.

Madame Tutli-Putli embarca numa viagem de comboio, carregada de bagagens. Dona de uma atenção particular para os pormenores, que os outros habitualmente deixam escapar, é levada para um destino imprevisto.

É a animação a roçar o real, através de uma personagem principal profundamente tocante. De uma delicadeza triste, Madame Tutli-Putli arruma o espectador na sua bagagem e transporta-o pelo incontornável caminho que a sua vida vai tomar. Assente na qualidade técnica, esta curta é um incentivo à liberdade de imaginação. Das fabulas e contos infantis, ao imaginário mais lynchiano, este pequeno mundo sobre carris é um mistério que aconselho toda a gente a descobrir.


posted by not_alone @ 14:51   2 comments
terça-feira, maio 06, 2008
Wow

posted by not_alone @ 00:54   1 comments
segunda-feira, abril 28, 2008
It just keeps getting better...


posted by not_alone @ 18:44   1 comments
sábado, abril 26, 2008
Trailer de Nothing is Private a.k.a. Towelhead


É impressionante que Nothing is Private seja a estreia de Alan Ball como realizador no grande ecrã. Afinal de contas o senhor já ganhou um Director's Guild of America e um Emmy pelos seus talentos enquanto realizador. Mais do que isso, ganhou um Oscar e um punhado de outros prémios enquanto argumentista pelo trabalho em Six Feet Under e American Beauty. Não será de estranhar, face a este currículo, que Nothing is Private seja um filme a não perder. Em suma, melhor do que Alan Ball a realizar ou a escrever argumentos é Alan Ball a fazer as duas coisas numa longa metragem que conta com Aaron Eckhart, Toni Collette e Maria Bello nos principais papéis. Por enquanto, exclusivo da MSN.com, dêm uma vista de olhos ao trailer.
posted by not_alone @ 12:44   0 comments
sexta-feira, abril 25, 2008
Teaser Poster de Wanted


Há Angelina Jolie e depois há tudo o resto...
posted by not_alone @ 19:53   1 comments
É oficial
The Dark Knight tem a maior (e melhor) campanha de marketing de sempre. A espera pelo filme tornou-se numa missão interessante, quase tão entusiasmante como ver o próprio filme. Chamadas secretas, sites virais, vídeos falsos, trailers arrepiantes, um verdadeiro enchorrilho de material para nos manter entretidos enquanto não chega dia 18 de Julho. A última novidade é o novo poster e, caros amigos, é por coisas destas que o Batman continua a ser o meu super-herói favorito. Brilhante, brilhante, brilhante.


posted by not_alone @ 13:30   0 comments
sábado, abril 19, 2008
[Rec]


A reality tv está a inundar os filmes que estream hoje em dia. A bizarria do real é uma obsessão para os públicos em geral e, a julgar pela quantidade de reality shows que ainda abundam nas televisões, concluimos que esta é uma moda que ainda vai ficar entre nós algum tempo. Sempre na tentativa de ser o mais "agora" possível, também o cinema adapta as modas aos seus contextos. Cloverfield ou Diary of the Dead são só dois dos mais recentes exemplos disso.

[Rec] consegue, com relativa facilidade, pegar nessa premissa de home made video, ou vídeo amador, e trazer-lhe alguma relevância. Uma equipa de reportagem documenta a rotina de um quartel dos bombeiros, desde as horas de lazer até às missões em campo. É numa dessas missões que a acção do filme se desenrola. Uma simples chamada de socorro num prédio em Barcelona depressa se torna numa arrepiante história de terror e suspense. Se as comparações óbvias seriam com os dois filmes que mencionei anteriormente, não consigo deixar de mencionar também Blair Witch Project. A intensidade do terror (ou suspense, chamem-lhe o que quiserem) de Blair Witch Project consegue estar presente, com a mesma força, em [Rec]. Sim, sabemos que estamos perante uma obra de ficção, sabemos até como nos vão assustar a seguir e mesmo assim o nó na garganta vai apertando cada vez mais.

Não damos saltos da cadeira, mas agarramo-nos a ela com toda a força e é sempre no limite que este filme triunfa. Sem se alongar demasiado, evitando o exagero excessivo (passo a redundância) e calmamente construindo a trama que no final se revela surpreendente. Exactamente na quantidade certa.


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posted by not_alone @ 20:19   0 comments
sábado, abril 12, 2008
Trailer de Tetris: O Filme


Portanto um jogo de peças que encaixam umas nas outras com o objectivo de fazer linhas, conquistar pontos e não deixar as peças tocar no topo do ecrã. Aqui as peças são um tipo de naves espaciais utilizadas numa espécie de Poço da Morte do futuro. Ou algo assim. Vão ver o trailer. E descansem, é só mesmo um trailer, até notícias em contrário não está previsto o filme.

Melhor do que isto, só mesmo Pac Man: The Movie.
posted by not_alone @ 11:27   2 comments
sábado, abril 05, 2008
Depois do Teaser, o Poster de Blindness
posted by not_alone @ 13:16   0 comments
sexta-feira, abril 04, 2008
Teaser de Blindness


O primeiro teaser do filme Blindness, adaptado do Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago. Este é dos mais aguardados de sempre.

"The only thing more terrifying than blindnes is being the only one who can see." Arrepiante.
posted by not_alone @ 19:58   0 comments
segunda-feira, março 31, 2008
Será que os designers também entraram em greve?



Eu sei que o objectivo de um teaser poster é só o de dar a conhecer à população que este filme vai existir, que podem começar a ansiar por ele. Tal como o nome indica, pretende provocar o espectador. Mas, convenhamos, podemos fazer tudo isso com um bocadinho mais de imaginação, não? Tomem a campanha de teasers do novo Batman como exemplo.
posted by not_alone @ 19:28   2 comments
domingo, janeiro 27, 2008
Persepolis


De vez em quando o cinema mistura géneros, a tragicomédia, o drama-musical, até mesmo o cinema dito "real" com a animação. Persepolis podia ser um filme "real". A tempos, esquecemo-nos de que é um filme animado e pensamos que aquelas são mesmo personagens de carne e osso.

Se pensarmos nos inúmeros filmes que têm saído ultimamente sobre o conflito Islâmico, depressa seriamos levados a deixar passar este filme, por ser só mais um. Uma família Iraniana tenta sobreviver durante as décadas de 80 e 90. Na alçada de um regime totalitário em que a liberdade, particularmente para as mulheres, é inexistente, seria um bom mote para uma tradicional história dramática. No entanto, acabando inevitavelmente por também o ser, não é a componente dramática que dá valor a este filme. Uma vez que se trata de uma animação, tem maior liberdade para deixar a imaginação pintar o cenário. Umas vezes a cores, na maior parte a preto e branco.

Marjane 'Marji' Satrapi é o centro do filme, através dela percorremos as duas décadas e ficamos a conhecer, na sua perspectiva, a vida de uma jovem iraniana. É uma peça sobre cultura, sobre a tolerância nos nossos dias. De uma forma quase infantil aceitamos uma realidade com a qual não estamos habituados a lidar. É dessa forma que a animação faz todo o sentido. Transforma a verdade bruta numa fábula, num conto (sem as fadas) mas com todos os outros elementos fantásticos de uma história de crianças.

Marjane não é Alice no País das Maravilhas, não é a Gata Borralheira, nem podia ser. Também não é uma criança como nós, nem é isso que pretendia. Mas é, não obstante, uma criança. Que acredita em Deus até que Ele lhe leva alguém querido, que perde as grandes ilusões da infância ao descobrir que a vida nem sempre é justa. E uma das suas maiores fraquezas é sofrer por amor.

Se mais filmes animados tratassem temas como este, ou pelo menos se esforçassem por não serem só mais uma parvoeira de animais num qualquer país exótico, talvez o cinema de animação fosse levado mais a sério.


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posted by not_alone @ 13:21   2 comments
sexta-feira, setembro 14, 2007
Dose Dupla: Superbad & Knocked Up


As comédias de verão estão a ficar inteligentes.

Duas boas comédias no mesmo ano é um caso raro. Especialmente se forem dois "derivados" de comédias de teenagers. Suberbad talvez numa fase mais precoce e Knocked Up para aqueles que nunca chegaram a sair realmente da fase adolescente. Ambas retratam de forma descontraída realidades comuns a todos nós. E agora, só agora, podemos rir-nos dessas mesmas situações.

Quando Superbad começa, Seth (interpretado por Jonah Hill), desabafa com o melhor amigo Evan (o hilariante Michael Cera) sobre sites de pornografia. A qual deles deve subscrever e a melhor forma de os pais não o descobrirem. A partir deste momento sabemos que este vai ser um filme de adolescentes o mais honesto possível. Afinal, não há muito mais na cabeça de um rapaz de 16 anos, que não sexo. É apenas a nossa natureza. E o filme é apenas isso. A descoberta. E as situações incríveis que estamos dispostos a criar para chegar a um objectivo. É na adolescência que aprendemos a sentir. E tudo o que daí advém irá deixar marca. Algumas profundas, algumas que definem o adulto que nos tornamos.

Knocked Up é a chegada à força à vida adulta. Um simples one night stand torna-se numa gravidez inesperada, com todas as agravantes que isso acarreta. Tal como em Superbad, tratam-se vários assuntos pelos quais acabamos por passar em determinadas fases da nossa vida. Sendo que em Knocked Up os personagens secundários desempenham um papel fundamental para que o filme não seja uma grande situação ridícula que se extende por todo o filme. Também se falam de relações, ou a falta delas, com a mesma inocência com que Seth, em Superbad, falava de pornografia.

Superbad e Knocked Up são duas paródias à vida. À seriedade que lhe incutimos. Dois filmes para quem não se esqueceu de guardar alguma infantilidade. Porque também há momentos em que um adulto precisa de ser infantil.



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posted by not_alone @ 17:35   3 comments
domingo, setembro 02, 2007
New York Waiting


Devemos fechar todas as portas? Será que no amor, tudo é tragicamente irreversível?

New York Waiting podia ser o expoente máximo dos filmes românticos chliché. Está perigosamente perto disso. É um drama sobre um homem destroçado que decide, através de um conjunto de cartas, marcar um encontro com a mulher que o deixou. O cenário é previsível, topo do Empire State Building, um ano depois de se terem separado. Mais esperado ainda, enquanto planeia o seu (re)encontro, conhece outra mulher. Também ela acabada de sair de uma relação e disposta a dar uma hipótese ao que o destino tiver para lhe mostrar. O rendez-vous dos dois, em Nova Iorque, trás à memória, a espaços, a história de amor de Before Sunset.

Apesar disso, os diálogos estão bem conseguido e o filme dá-nos o eficaz toque de realidade que existem nestes momentos. Levanta algumas questões pertinentes sobre a seriedade de algumas relações e sobre a importância de todos os sinais que existem nos mais pequenos gestos, aparentemente banais. Verdades que temos à nossa frente e que lutamos para não ver. Aquela certeza de que, um dia tudo muda e o vento ficará a nosso favor. Mas na maior parte das vezes estamos a enganar-nos e nada será como idealizamos. Enquanto andamos cegos deixamos tudo o resto à nossa volta abandonar-nos lentamente. E aí sim, é tarde para nos encontrarmos.

Cliché ou não, New York Waiting tocou-me. Pela sua inocência, pela pouca ambição atrapalhada. Por não ser capaz de mais e ainda assim ser irresistível. No cinema, como no amor. A vida está lá fora, e continuamos à espera que ela não se volte a lembrar de nós.


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posted by not_alone @ 14:16   1 comments
terça-feira, agosto 21, 2007
Poster e trailer para I'm Not There


Este promete...


posted by not_alone @ 14:37   3 comments
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